Yo subiré Al monte de Jehova Me acercare Oh, oh, oh Yo subiré y la zarza Encendida encontrare Conquistare La armadura de Saul Me quitare Oh Oh Oh conquistare Y en el nombre de Jehova Yo venceré Mis flechas yo voy a volar Con rostros deseando conquista Este es el año de nuestra libertad// Caeran sin esfuerzo/// De los gigantes de esa tierra////

E eu não vi ninguém Quando eu precisei E meus olhos tão... Virando botões Yeah Coraline, Coraline, yeah, yeah Coraline, Coraline, yeah, yeah Coraline, Coraline, yeah, yeah Coraline, Coraline, yeah Coraline, Coraline, Yeah, yeah Coraline, Coraline, Yeah

Hoje eu decidi Enquanto me perdia nos lençóis de sua cama Tudo vai mudar aqui Ainda falta tanto pra mim nessa vida (hoje eu decidi) Dentro do meu peito cabe o mundo inteiro E ele é tão pequeno (tão pequeno) Cê já me perdeu (você já me perdeu) Sua vista não me alcança mais (cê nem vai me ver) Sempre que eu canto Nasce uma flor espinhal no seu tímpano Cura as falhas do meu âmago Pra não me perder (não perde) Será que não dá pra mudar Os olhos de quem julga tanto Tecer um véu de luz E olhar o todo de outro ponto Não vou parar Não vou desistir Não deixe o som parar Até nascer flores em ti Terror dos trópikos Capsula que habita a garganta O diabo na terra do sol é o cavalo em que ando Não jogo dados, não banco o palhaço, não brinco no trampo... Poço de mágoas cavado por mãos delicadas Lacrado às pressas por paus, pedras Da minha costela nasce a lacuna que separa o céu do inferno Corto meu corpo delgado (meu sangue se vai pelo ralo) Jamais nessa vida estive tão calmo Jamais nessa vida estive tão perto te atentar contra a minha própria cabeça Todos os templos padecem um dia Parecem raios São rachaduras, marcas dos tempos, notas do destino Certo dia despertei de um sono tão sereno quanto o voo de um dragão Naquele dia me lembrei da vez que vi um espelho refletindo o incêndio que tornei Uvas verdes e anis dropei no drink seco (solitário) Aqueles dias que ninguém está por perto Aqueles dias que um café recebe o que sobrou de afeto Um dia cinza, um dia frio de nuvens mortas pairando pela orla Choro por dentro, por fora sou árido Um desígnio pífio, um sorriso falso Ventríloquo emaranhado Um All Star desbotado no fio do poste mais alto No crepúsculo eu sou um pássaro perdido tentando achar o seu ninho Graças a cozinha eu não sucumbo Mesmo sem ter mais esperança no mundo Mesmo se as flores não desabrocharem e o orvalho de sangue naufragar minha arca Mesmo se o sol não nascer de novo e o inverno mais rígido ditar as noites Galgo sonhos venenosos Não posso deixar que o medo tome conta dos meus ossos Que as minhas virtudes se corrompam e eu me torne o que eu mais tenho nojo Um ser humano fraco, sem gosto, que aceita migalhas pra ser bem quisto por bobos Eles eram ídolos do povo, hoje são trapos, colônias de mofo Animal é o instinto como cigarras na noite mais serena e mortífera Hey Não vou parar (não vou) Não vou desistir (não deixe o som parar) Não deixe o som parar (não) Até nascer flores em ti Se os ventos me ditassem como seguir Refaria o tudo Mas não param de uivar, não posso distinguir Se é amor ou luto Se luto por você ou te carrego nas costas Se pergunto ou te dou as respostas A oportunidade vem com vento E quando sai de casa bate a porta A composta tem gosto de algo que eu já comi Essas rimas não parecem o que eu vivi Os gladiadores permanecem em seus uniformes Sem um imperador em si Ele precisava de um império e aí Matou todos os leões no caminho e se viu na carcaça de um Hoje a besta é o herói No coliseu do meu eu lírico Sem estrelas nem coronéis Como Jordan e Sonic, é só anéis Me invalida como gênio Sem uma pilha de papéis que me comprovem Talvez a chuva ácida tire esse mal olhado Que me espia de dentro pra fora Fobia de estar sozinho com essas pessoas Me cura de mim agora Me fala que lá fora é só uma miragem Que eu posso fazer melhor Com um chroma-key em outra paisagem Um milhão de razões Um milhão de ienes Pra viver um milhão em um ano Te prometo um pedaço do sol E as estrelas cooperam com o plano Deixa nascer o que tem de melhor Deixa nascer o que tem Deixa nascer o que tem de melhor Deixa nascer o que tem dentro de você Deixa nascer o que tem de melhor (deixa) Deixa nascer o que tem (nascer) Deixa nascer o que tem de melhor Deixa nascer o que tem dentro de você

E quando tudo passar? Cê vai lembrar de quem tava do teu lado? Tudo passa! Eu chego em casa e eu não tranco a porta Não lembro seu nome Não vejo seus olhos Não sente minha dores? Não cuida de mim não importa o momento Cê nunca me responde Tudo passa! E quando tudo acabar? Cê vai lembrar das merdas que fez de errado? Tudo passa! Quando eu me calo é pra sentir o mundo Cair no oceano das cores frias Ondas e ondas não cobrem meu peito Esse peso eu carrego com as pernas de aço Tudo passa! Teu veneno é ralo, foi ineficaz Tua falha não me trava Tua falha não me mata Me quis na tua caixa Minha alma não cabe Água transparente Escorro nas beiradas Cremado pelos meus demônios Anjos aconselham no meu sono Dessa vez, evitei o tombo Só perco só se cair nesse teu jogo Me esquece sai da minha mira O céu sorriu pra mim dizendo: brilha O silêncio que esse nego se afirma Embalando a cidade com a firma Manifesto na cabine pega fogo (pega fogo) Entidade inexplicável no estúdio (no estúdio) Tempestades no caminho não são nada (não são nada) Feito chuva, minha previsão estrala (estrala, estrala) Não é miragem, quando bate faz estrondo É puro suco, bounce bruto, sem cloro Uma abelha rainha pousa em meu colo A vespa nunca provará o mel (mel) A vespa nunca provará o mel Acontece sempre que eu olho pro céu (olho pro céu) Olho pro céu E quando tudo passar? Cê vai lembrar de quem tava do teu lado? Tudo passa! Eu chego em casa e eu não tranco a porta Não lembro seu nome Não vejo seus olhos Não sente minha dores? Não cuida de mim não importa o momento Cê nunca me responde Tudo passa! E quando tudo acabar? Cê vai lembrar das merdas que fez de errado? Tudo passa! Quando eu me calo é pra sentir o mundo Cair no oceano das cores frias Ondas e ondas não cobrem meu peito Esse peso eu carrego com as pernas de aço Sem choro pro teu pranto (teu veneno é ralo) Pecou agora aguenta (tua falha não me trava) Não sinto mais amor (tua falha não me mata) Meus olhos não mais veem mais Esses teus atos de fracasso (foi ineficaz) Decoro o sucesso (escorro nas beiradas) Sem medo de cair (minha alma não cabe) Não sinto mais amor (cremado pelos meu demônios) Enquanto eu trabalho duro, cê fica de joguinho Joias ao príncipe, terra à vista Desde o princípio, tudo que vi foi mentira Teatral, martírio Essa vai além da margem Bombril pegando fogo Artifício, ano novo na quebrada Taças para o alto, só Deus sabe Ele pode me julgar sensato Feito a mão na agulha fina Frozen cospe, tuna risca Nessa roda é só faísca Frozens olham lá de cima Essa voa tipo pipa Gaviões, ser divino Solta a carga pela a estrada Coleciona seus caminhos Secreto é o jardim O muro é só na superfície Quero ver cortar raízes que se espalham Permeando o chão Atinge o núcleo e faz gelar a lava do vulcão (No lie) E quando tudo passar? Cê vai lembrar de quem tava do teu lado? Tudo passa! Eu chego em casa e eu não tranco a porta Não lembro seu nome Não vejo seus olhos Não sente minha dores? Não cuida de mim não importa o momento Cê nunca me responde